O objetivo da comitiva é analisar as estruturas físicas, equipamentos, manutenção e recursos humanos
A Comissão de Saúde da Ordem dos Advogados do Brasil, Secção do Ceará (OAB-CE), deu continuidade, na manhã desse sábado, ao programa de visitas à unidades básicas de saúde da capital, com o objetivo de conhecer a realidade daquele tipo de atendimento público. Os locais visitados foram centros de saúde ligados à Secretaria Executiva Regional (SER) IV.
A primeira parada da comitiva se deu no Centro de Saúde Anastácio Magalhães, no bairro Rodolfo Teófilo. De acordo com a avaliação do presidente da Comissão de Saúde da OAB, Ricardo Madeiro, a unidade está muito bem estruturada e higienizada. Também possui salas amplas e equipadas de acordo com o que determina a legislação. "Vimos aqui um modelo padrão", ressalta.
No entanto, Madeiro chama a atenção para o vínculo empregatício precário da unidade, uma vez que alguns membros da equipe médica são terceirizados. Segundo ele, cerca de 150 médicos aprovados no último concurso, em 2008, ainda aguardam para serem convocados.
A segunda unidade analisada pela comitiva foi o Centro de Saúde Francisco Pereira de Almeida, no bairro Bela Vista. Lá, o principal problema observado foi a insuficiência no quadro médico. "Existe a necessidade de nove equipes do Programa de Saúde da Família, e constatamos que o local só dispõe de cinco, e três deles estão sem médicos", afirma Madeiro.
De acordo com a médica plantonista, que não quis se identificar, o posto ainda é carente de medicamentos básicos, como antibióticos e anti-inflamatórios, e a falta de segurança no local prejudica o atendimento à população, uma vez que os profissionais, com medo, acabam saindo mais cedo dos plantões "Deveríamos ter um guarda municipal de plantão", diz.
A comitiva pretende visitar 60% dos postos de saúde da Capital. No fim dos trabalhos, será elaborado um relatório, enviado ao Ministério Público Estadual (MPE), Conselho Regional de Medicina (CRM), Conselho Regional de Enfermagem (Coren), Secretaria Municipal de Saúde (SMS), e Secretaria de Saúde do Estado (Sesa).
A primeira parada da comitiva se deu no Centro de Saúde Anastácio Magalhães, no bairro Rodolfo Teófilo. De acordo com a avaliação do presidente da Comissão de Saúde da OAB, Ricardo Madeiro, a unidade está muito bem estruturada e higienizada. Também possui salas amplas e equipadas de acordo com o que determina a legislação. "Vimos aqui um modelo padrão", ressalta.
No entanto, Madeiro chama a atenção para o vínculo empregatício precário da unidade, uma vez que alguns membros da equipe médica são terceirizados. Segundo ele, cerca de 150 médicos aprovados no último concurso, em 2008, ainda aguardam para serem convocados.
A segunda unidade analisada pela comitiva foi o Centro de Saúde Francisco Pereira de Almeida, no bairro Bela Vista. Lá, o principal problema observado foi a insuficiência no quadro médico. "Existe a necessidade de nove equipes do Programa de Saúde da Família, e constatamos que o local só dispõe de cinco, e três deles estão sem médicos", afirma Madeiro.
De acordo com a médica plantonista, que não quis se identificar, o posto ainda é carente de medicamentos básicos, como antibióticos e anti-inflamatórios, e a falta de segurança no local prejudica o atendimento à população, uma vez que os profissionais, com medo, acabam saindo mais cedo dos plantões "Deveríamos ter um guarda municipal de plantão", diz.
A comitiva pretende visitar 60% dos postos de saúde da Capital. No fim dos trabalhos, será elaborado um relatório, enviado ao Ministério Público Estadual (MPE), Conselho Regional de Medicina (CRM), Conselho Regional de Enfermagem (Coren), Secretaria Municipal de Saúde (SMS), e Secretaria de Saúde do Estado (Sesa).
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